domingo, 28 de dezembro de 2008

A melhor de Portugal

Muita música e dançar em plena praia são as principais propostas da Passagem de Ano na Nazaré que, este ano, volta a oferecer quatro noites de animação.

O programa, promovido pela Câmara Municipal, pela empresa municipal “Nazaré Qualifica” e pela Região de Turismo Leiria/Fátima, é diversificado e aposta na promoção das bandas e dos talentos locais, assim como em Dj’s que asseguram a animação em conceito “beach party”.

As festividades abrem com chave de ouro na noite de sábado, 27, com a realização da Party Zone da Antena 3. O areal da praia, junto à Praça Manuel de Arriaga, vai transformar-se numa gigantesca pista de dança, ao som dos Dj’s Fox, Nuno Miguel e Paulo G.

Os sons latinos dominam nas noites seguintes, com os grupos “Afro Club” e “Cubanitos”, na Praça Sousa Oliveira. Na madrugada de terça-feira, 30, voltam a fazer-se ouvir os sons da música de dança no areal da praia, com Dj’s convidados.

Na grande noite do adeus a 2008, para a qual se esperam largas dezenas de milhares de pessoas na rua, a Nazaré proporcionará, em simultâneo, seis pontos de animação.

sábado, 27 de dezembro de 2008

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Ontem aconteceu-me uma cena

Ontem fui lanchar uma bifana aqui a um estabelecimento comercial de Coimbra, que não vou citar mas é a Leitaria. Pedia a Bifana e fui-me sentar. Ainda não vinha a bifana a caminho já me cheirava a fanecas fritas. O que foi. A Sra comeu, mais a família, fanecas fritas ao almoço. Com a crise, e tal, e a poluição, reciclou o óleo. E foi isso. A bifana estava bem boa. Só foi pena as espinhas.

Festivus, Já arranjei um varão


O Varão (de Alumínio) de Festivus

The holiday includes novel practices such as the "Airing of Grievances", in which each person tells everyone else all the ways they have disappointed him or her over the past year. (Muito Bom. Isto sim é conviver.)
Also, after the Festivus meal, the "Feats of Strength" are performed, involving wrestling the head of the household to the floor, with the holiday only ending if the head of the household is actually pinned. (Jogos para entreter os garotos, em vez das playsations e quejandos) These conventions originated with the TV episode. The original holiday featured far more peculiar practices, as detailed in the younger Daniel O'Keefe's book The Real Festivus, which provides a first-person account of an early version of the Festivus holiday as celebrated by the O'Keefe family, and how O'Keefe amended or replaced details of his father's invention to create the Seinfeld episode.



A data original do Festivus é 18 de Dezembro. Mas festeja-se a 23 de Dezembro.


quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

As pessoas

Como todos sabemos, as pessoas não existem na realidade. São uma mera invenção social criada para justificar a necessidade individual de agir socialmente. Tal como não existem mulheres. Só Homens. Ou Humanos. Machos e Fêmeas. Não são diferentes (para lá do óbvio) na essência, mas sim no formato social. Ora a pessoa pode ser homem ou mulher. Criando diferenças (sociais e emocionais) novas e exponenciando o significado das diferenças biológicas, conferindo-lhes identidade emocional e social, para lá do natural significado da reprodução e propagação da espécie. O que permitiu a contrução de sociedades, mais ou menos civilizadas, ao longo dos tempos. Ora tais diferenças evoluiram. Esbateram-se umas, outras vincaram-se mais. Os homens já podem chorar e depilar os colhões, as mulheres usam calças e fazem lá as cenas delas. Ou seja, parece que a evolução social, (esta e toda a evolução social que aparece aqui refere-se especialmente à chamada cultura ocidental, a que aparece nos filmes) tende a igualar os homens e as mulheres, devolvendo-lhes a igualdade original de Humanos macho e Humanos Fêmea. Mas não. A identidade social tem efeitos nas pessoas, criando identidade emocional ou emoções de género. Os filmes da gaja, os livros escritos por gajas, os carros dos gajos e cenas. Que são mais perigosos do que parecem, por na realidade impedirem a evolução emocional tendente à igualdade. É o que provoca fenómenos como o Feminismo, as quotas para mulheres ou, pior, as séries de televisão sobre mulheres bem sucedidas profissionalmente. Não sobre mulheres polícia, médicas, uma cena interessante, mas sobre a vida de mulheres bem sucedidas profissionalmente (vide Lipstick Jungle). Mas, luz ao fundo do túnel, verificamos que existe uma percentagem de mulheres que desbloqueiam tal identidade emocional e permitem-se a compreender mais do que era esperado. (ex.: Family Guy, Little Britain) Evoluiram com o conjunto, não com o género. Descrições análogas serviriam para os homens, mas falar de homens é gay. Além de que as tais barreiras emocionais para os homens eram, só, chorar e depilar. O resto é igual. Esperança existe, mas com cautela. Porque pode surgir aqui o grande perigo. A mulher/Humano fêmea. O bicho em tranformação, tal como a borboleta e o Sá Pinto. É quem demonstra a percepção social e emocional de um Humano, mas sente como uma mulher. E que, quando a merda fica preta, reage, emocional e socialmente, como uma mulher. É aí que a merda bate na ventoinha ligada no máximo.