"Sem falsos moralismos", como a autora descreveu ao JN, trata-se de um "livro suave e doce". E explicou "Senti que havia necessidade de explicar ao público infantil as diversas formas de parentalidade, porque o tema é muito natural. Tudo depende de uma questão de escolha, seja homo ou heterossexual. Há quem goste de ruivas. Já outras preferem as morenas".
Em primeiro lugar quero referir que esta senhora não percebe esta coisa da sexualidade. Não percebe e escreve um livro sobre. Ninguém escolhe ser homo ou hetero. As pessoas são. Tal como são ruivas ou morenas, e não por preferirem ruivas ou morenas como pensa a Autora. As pessoas depois podem é escolher fingir ser o que não são ou escolher uma determinada maneira de vivenciar. Como os casados apanhados a fazer bicos a GNRs bêbados, ou os machos latinos que pegam de empurrão, às grandiosas bichonas. Portanto, uma senhora escreveu um livro sobre um tema que não percebe. Normal. A questão não é essa. A questão fundamental é que o tema não interessa. Um livro para crianças sobre homoparentalidade????? Esse é um tema que desperte a atenção nas crianças? Ou a alguém?
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