O economista responsável pelo grupo de trabalho que vai definir os critérios de fiscalização das contas públicas certificou durante dez anos as contas do Banco Privado Português (BPP), que foi intervencionado pelo Banco de Portugal devido a uma série de irregularidades. À Renascença, António Pinto Barbosa diz-se de consciência tranquila.
“Devo dizer que me sinto tranquilo de consciência em relação ao meu desempenho no BPP, no conselho fiscal, face à informação que tinha”, afirma António Pinto Barbosa.
António Pinto Barbosa estava à frente do conselho fiscal do BPP na altura em que rebentou o escândalo. Centenas de clientes depositaram muitos milhões de euros, que acabaram por não ser registados na conta da entidade bancária.
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