quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Olh'ós Advogados, primos e casados

O bastonário da Ordem dos Advogados afirmou, na quarta-feira à noite, que os membros cessantes e eleitos do Conselho Superior que abandonaram a sua tomada de posse "não gostaram de ouvir algumas verdades", que "são para se dizer".
Marinho Pinto defendeu que os juízes deveriam ficar de fora do processo de avaliação das providências cautelares contra os cortes salariais na função pública, porque eles próprios são parte interessada.

Embora as notícias sobre o pequeno Mário pequeno Galináceo sejam assustadoras, não são tanto quanto os respectivos comentários. Por isso dedico-me à segunda afirmação. Se os juízes não "avaliarem"(?) as providências cautelares quem o fará? Ninguém ninguém, falha o Carnaval da Praia. Tá tudo cá, ninguém tá no Canadá. Ninguém, ninguém.

2 comentários:

Mono disse...

Ora aí está uma situação em que concordo com o Marinho. Os governos - em termos políticos e de opções políticas - são julgados nas eleições e não por juízes.

Pedro Bala disse...

Não percebo em que é que concordas com o Marinho. Não é não perceber porque concordas. O que é que as eleições têm a ver com providências cautelares?