segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A discussão mais antiga

Isto a culpa não é minha. Quer dizer, parcialmente pode ser. Há até quem diga que eu sou o Pai, o Criador, logo o responsável. Mas não é bem assim. Eu não estava bem na altura. Tinha tido todo o tipo de problemas, mas especialmente sentimentais. Estava triste e ansioso, sem saber bem o que fazer. Sabem aquela sensação se sujidade boa, revigorante? Como sentir o suor e os fluidos genitais depois de um grande fodão enquanto se acende uma ganza e se ouve o Hey dos Pixies? Eu tinha uma namorada, uma semi-Deusa Grega, que me fazia sentir assim. Entretanto ela pôs-me os cornos e eu matei-a. E fiquei triste. Além disso tinha chatices a todo o tempo com pessoal que se despedia e ia trabalhar para a concorrência levando segredos essenciais para o negócio. O que também deu batalhas. Jurídicas e das outras. E sentia-me, mais do que só, sozinho. Com segredos e teorias que não davam em nada e que não podia partilhar com ninguém. E criei o bicho. Sim, resolvi meter-lhe o livre arbítrio. Mas não foi sem razão. Foi para dar menos trabalho. Assim não tinha de decidir eu tudo, não tinha de cuidar deles. Eles desenvolviam-se por si. Como os pequenos parasitas que são. E ao princípio foi porreiro. De vez em quando mandava-lhes uma prenda, mas no essencial deixava-os evoluir por si. Mas sucede que, devido a questões que não são relevantes agora, diga-se só que tem a ver com infidelidades conjugais, vi-me obrigado a tirar uma licença sabática. Quando voltei já havia muita confusão. Os humanos, machos e fêmeas, encontraram formas de organização que se baseavam no poder militar e político. Ou seja, na força física e na força das ideias. O que seria o ideal. Mas eram demasiado selvagens, não conseguiram desenvolver as capacidades emocionais e de empatia ao lado de todas as outras. Logo todo o ser humano ambicionava ao poder e à sua manutenção e escolhia por norma o caminho que lhe parecia mais rápido para lá chegar. Fiquei doido. Comecei a tentar controlar, mandei-lhes umas pragas para ver se aprendiam, inundei-lhes o quintal, mas nada. Não conseguia fazer nada de jeito com eles e não os podia destruir porque eram demasiados. Fiquei destroçado, inconsolável. E foi por causa isso que busquei conforto e carinho, acabando por cometer o tal erro de engravidar a rapariguinha. Depois tive de conseguir dar sentido à coisa, o que me obrigou a negociar com inimigos e a contratar os serviços de entidades menos recomendáveis. E o resto é história. Nunca mais tive paz.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Luís Carlos

Eu nasci no glorioso ano de 1980. Infância feliz e isso tudo. Mas fui preparado para a grandiosidade. Vivíamos num período em que se acreditava tudo ser possível, e por alguma razão, que me escapa até hoje, as pessoas tendiam a considerar-me algo de especial. Não é falsa modéstia, eu não sou mesmo nada de especial. Sou do mais regularzinho que possa haver. É claro que durante muito tempo pensei ser especial, como toda a gente. As ilusões de grandeza, embora sejam coisa de esquizofrénicos, são bonitas e enquanto duram o mundo é bom e resulta. É isso. O mundo resulta quando estamos a sonhar acordados. Adiante, Aí pelo meio da adolescência apercebi-me que era não só feio mas também chato e pretensioso. Reunia as três qualidades do bobo de aldeia. O problema, de que me apercebi imediatamente, é que não conseguia mudar. Eu era assim. Tinha dificuldade em estar calado e ainda mais de falar quando não devia. Especialmente de coisas que interessam pouco. Mas tinha todo um país a ser governado por gajos mais idiotas do que eu e aí conheci a minha especialidade: Fazer o que quero e fazer as pessoas pensarem que querem fazer aquilo que eu quero que elas façam. A sério. Há pessoas no mundo que se recordam de coisas que não aconteceram porque eu lhes disse que eles estavam lá e viram e fizeram cenas nessa situação. Essa é a minha qualidade. Sou multitarefas dessa maneira.




O meu nome é Luís Carlos e não faço nada por natureza. Tenho um grupo de amigos mas a única coisa de que realmente gosto é de estar com a minha namorada, fumar ganzas e jogar computador. Tenho um qualquer problema psiquiátrico que me afastou dos humanos e me tornou um ser superior. Lembro-me de tudo e por norma sei tudo. Pelo menos o que interessa. Consigo convencer as pessoas do que quer que seja, consigo enganar em querendo toda a gente, e com público e ao vivo monto pequenos espectáculos humorísticos de levar às lágrimas. Essa é minha natureza. Divertir e educar os outros. No entanto, e fora palhaços que assustam, pôr isto para fora dá trabalho. As piadas e as teorias não surgem do nada.

Olha a discussão

A discussão é que está tudo ligado. Qualquer tipo de economia, socialista, de mercado, mista, depende do seu oposto. O polícia precisa do criminoso, o médico do doente, e o padeiro do pessoal que come pão. O que se sabe, e a história demonstrou-o, é que há determinadas actividades económicas que, mesmo em alturas de crise generalizada, continuam a ter sucesso e a render muito. Por exemplo, determinadas áreas do ShowBiz ou that thing of theirs. Por razões económicas que se transformaram mais ou menos artificialmente em razões sociais ou eventualmente de saúde pública, o Estado deixou de taxar determinadas actividades económicas, proibindo-as. A história conta-nos como foi eu escuso de estar a falar disso. A discussão aqui dá o salto. Para saber se há vencedores e vencidos. Não há. As economias de matriz capitalista evoluíram e melhoraram de facto a vida dos seus habitantes. A mim, no entanto, parece-me que mais importante do tipo de economia que permitiu tal melhoria generalizada das condições de vida, está a democracia. Acredito piamente que é o processo democrático, com todas as suas deficiências, que permite o tal crescimento que além de económico é verificável pela factual melhoria das condições de vida dos seus habitantes. Outro salto. Nas economias socialistas, não me parece que a questão fosse apenas a económica. Era essencialmente a falta de democracia. Porque a democracia dá-nos, pelo menos, a sensação que somos relevantes para as escolhas do país. E essa ilusão é boa. Sentimos que importamos. A discussão, ou a questão se quiserem, é saber se podemos aliar democracia a economia socialista. Sem ser em tempo de crise com o Estado a comprar Bancos. A questão é saber se deve o Estado, governado pelos eleitos, ter a propriedade dos meios de produção. De todos, dos essenciais, de alguns. É isso. Nunca vamos descobrir, mas era fixe.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

A discussão é mais por aqui, digo eu

Toda a gente sabe. Viemos buscar droga. Droga a sério. Já é muito tempo com pastilhas e ácidos para ficar decente. E a fb é a droga. Sobe-te por ti acima, faz cócegas e sentes um estalo. É assim que se quer viver. É irritante ver e ouvir pessoas que só conhecem as drogas dos livros virem para a TV mandar bitaites. Porque lhes falta o essencial. A droga sabe bem, Ao corpo e ao Espírito. Claro que preferia comprar droga num sítio que garantisse a sua qualidade e passasse recibo. Mas não posso. Tenho de vir aqui às torres, lidar com pessoas armadas, para poder comprar algo que eu quero consumir. E cujo consumo não é crime. É este o imbróglio da “lei da droga” mais bem vista na Europa. O caso Holandês é diferente. É um fechar de olhos ao pequeno consumo e consequente tráfico.

Já no carro disse ao pequeno para acalmar e que só se parava em casa. Não deu. Parámos na primeira estação de serviço e demos no caneco como se desejava. E depois fomos para casa. Nós somos ou outros drogados. Pessoas que fumam cannabis de um modo mais ou menos regular e que de quando em vez gostam de enveredar por outras drogas. A diferença, para quem nos compara já aos toxicodependentes tipo, é que a mossa única ligação com o crime é o lidar como o traficante. Nós não vendemos, não plantamos e esforçamo-nos por comprar doses razoáveis para não ultrapassar o limite legal, sem sermos roubados. Nós utilizamos drogas porque sim. Porque é fixe. Dá moca. Evitamos os abusos. Somos Adultos responsáveis e exigimos ser tratados como tal. É esta a parte da discussão. A outra parte é saber porque raio ainda se comparam ideolgias políticas puras (Socialismo – Capitalismo) quando já vimos que o mercado está feito, temos de trabalhar com ele, Mobilizando os sistemas e subsistemas que melhor se adeqúem. Para fazer cimento secalhar é melhor o Estado contratar com privados, se é para fazer saúde, secalhar não. Entre outras coisas que são a discussão. Que não é Comunismno vs,. Capitalismo, Rocky contra Drago.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Disseram-me há dias na fisoterapia

"Epá, tu tens demasiado carácter". Ainda estou com a cara de parvo com que fiquei. Demasiado Carácter? É uma coisa boa como "Tu tens demasiado dinheiro", ou uma coisa má como "Pois tu tens demasiado jeito para a decoração". Fiquei na mesma.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

É difícl não acreditar

E o que chateia é que eles jogam de caralho. Vi o jogo pela net, com uns comentários de um senhor inglês que não conheçoBenfica goleia Nacional (6-1) e é primeiro na liga. E até ele estava maravilhado. Ganhar a jogar bem consecutivamente é fixe.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Oi pessoal

Tá a dar o MacGyver. Na RTPMemória. Ele fala muito para dentro. Não me lembrava disso. Bem, eu quando era puto, e vocês, alguns também, tinha não só um jogo do Bingo, como também uma Roleta. O Macgyver agora está a falar com um pássaro. Lembrei-me porque tava a dar uma cena dos agarrados ao jogo na televisão. O Vilão deste episódio tem um sotaque British vindo directamente do Arizona. E tem dinheiro em sacos dentro do cofre, como o Patinhas. Embora não seja apreciador de Jorge Jesus, tenho de lhe reconhecer um mérito cada vez mais raro nos treinadores de futebol, que é o de pôr os jogadores a jogar nas respectivas posições, ou seja, não inventar. O MacGyver tá a tocar pífaro com copos de vinho. E continua a falar com o pássaro. Era para abrir o cofre. É o pássaro que abre o cofre. Será que quer dinheiro o MacGyver?

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A Política e as Autárquicas

O meu pai é candidato à Câmara da Nazaré, apoiado pelo BE. Quem me conhece reconhece o meu perfil político como de esquerda, mas não demagogo ou agarrado a 1917. No entanto as soluções apresentadas por António Peixe são importantes, quase tão importantes quanto o candidato. A ver. A política é dominada por políticos treinados nas Jotas ou em anos de executivo autárquico. António Peixe não. O meu pai tem uma vida profissional exemplar, trabalhou muito e muito bem durante dezenas de anos. Foi sempre um profissional competente e cioso das suas funções. Agora, reformado e com tempo para tal, pretender aplicar as suas competências e capacidades na administração do bem público. É de longe o melhor candidato à Câmara da Nazaré, não apenas por ser o melhor homem entre os candidatos, mas também por ter identificado os problemas a resolver e apresentado as soluções para tal. Quem nele votar vota com a certeza de ter escolhido quem pode na realidade devolver a Nazaré aos Nazarenos. A todos. Por isso apelo ao voto em António Peixe.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Se eu fosse escrevedor d' A Bola

Benfica 1 - 1 Marítimo

COM DIAS ASSIM NEM JESUS OS SALVA!

Eu se fosse como o Patoca ia ao Cu ao Artur Soares Dias. Como sou como eu não vale a pena.

sábado, 1 de agosto de 2009

sábado, 18 de julho de 2009

Tem Piada. É triste e chato. Mas tem Piada.



Repare o leitor como Michael, treinado a chicote, pensou estar de volta aos Jackson 5, apagando o fogo que grassava em seu cabelo com algumas piruetas. Era assim que apagavam o fogo quando desafinavam e o papá lhe iluminava as ideias.

As pessoas e a Idiotice

A idiotice paga-se caro. Aprendi isso à minha custa há muito tempo. Ainda assim, aprender algo não significa ficar isento da idiotice. Que também é o meu caso. Cometi recentemente uma grande idiotice. E pago bem caro por isso. Outra vez.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Agora vou pôr aqui um post bem grande

Porque o vídeo fica em cima das notícias do Benfica e isso não pode ser. Vou falar de mim. Eu sou eu e estou a fazer tempo para sair de casa. Mais logo hei-de jantar e jogar pc. Não gosto de bróculos mal cozidos, nem de nada mal cozido. Gosto de dar tiros. Gosto de chatear as pessoas especialmente quando tou bebado. Não gosto de computadores que crasham nem de mulheres que amamentam em público. Mesmo as em privado sou um bocado contra. Gosto de ficar bebado e depois beber mais um bocadinho. Não gosto das Jotas nem dos políticos lá formados para a política. Acho mais piada ao Jel do que aquilo que queria. Em traços gerais esse sou eu e/ou você.

Vi no Mezzo e Gostei

domingo, 21 de junho de 2009

Ri-me muito

Aqui há muita coisa pa rir. Fotos e vídeos. Mais Fotos. Eu vi muitas. Mas ponho só uma.


quarta-feira, 20 de maio de 2009

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Ho - Tel

Uma bola de papel UMA BOLA DE PAPEL

O Hamburgo perdeu. Por causa de uma Bola de Papel. E cheira-me que foi um adepto do Hamburgo que a mandou. Uma Bola de papel.

Hamburgo 2 - 3 Werder Bremen

domingo, 29 de março de 2009

As coisas e tal

Descobri nos Tarrentos um tal de Sr. Raposo que escreve em sítios. E escreveu isto: Muita gente considerou que o filme "Tropa de Elite" era uma obra 'fascista'. Não vou aqui comentar essa - descabida - opinião. Quero apenas relembrar uma cena do filme: o pelotão do 'Bope' mata dois traficantes; de seguida, prende um daqueles playboys ricos que, ao comprarem droga, alimentam o tráfico e a favela. No meio da confusão, o protagonista do filme diz o seguinte ao playboy: "a culpa disto tudo é tua; quem matou aqueles dois foi você". A situação na Guiné-Bissau fez-me lembrar esta cena. A Guiné-Bissau é uma gigantesca favela alimentada pela cocaína que anima as festas das elites europeias. As tais elites que apelidam de 'fascista' qualquer filme que aponte o dedo a situações, digamos, incómodas.

Acho que não é preciso ver a alarvidade da analogia feita pelo senhor. Primeiro constata o óbvio. Depois escreve aquilo que está aí. As elites que consomem cocaína apelidam de fascista as obras incómodas. Pois é. É isso que lembra ao consumidor de cocaína, como o de café ou de chocolate. Pensam sempre nas vidas e no trajecto que o bem a consumir efectuou e quantas pessoas incomodou. Pois. Ninguém tem mais nada para fazer. E porque raio é que as elites que consomem cocaína se sentiram atingidos pelo filme. Eu não percebo nada. A culpa aparentemente é dos consumidores. Rais parta o cachopo, não batas ao teu irmão. "Pois, porque se não consumissem...." Certo. É isso. É gajo de ser por aí.

sábado, 28 de março de 2009

sábado, 21 de março de 2009

Bubbly Bust Economy

Continuando minha senda em busca de conhecimento, deparei-me com a seguinte entrevista. Quando faltam praí 12 minutos para acabar a entrevista, Obama, o Magnífico, refere-se à economia estabelecida pelo epíteto exposto no título. O Presidente da América reclama regulamentos e leis que controlem o sistema financeiro e propõe linhas de crédito federais para pequenas empresas (termo meu), estudantes e jovens famílias.



Na América.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Também encontrei isto

FEMALE INTERVIEWER:
So, General Cosgrove, what things are you going to teach these young boys when they visit your base?

GENERAL COSGROVE:
We’re going to teach them climbing, canoeing, archery and shooting.

FEMALE INTERVIEWER:
Shooting! That’s a bit irresponsible, isn’t it?

GENERAL COSGROVE:
I don’t see why, they’ll be properly supervised on the rifle range.

FEMALE INTERVIEWER:
Don’t you admit that this is a terribly dangerous activity to be teaching children?

GENERAL COSGROVE:
I don’t see how. We will be teaching them proper rifle discipline before they even touch a firearm.!

FEMALE INTERVIEWER:
But you’re equipping them to become violent killers.

GENERAL COSGROVE:
Well, Ma’am, you’re equipped to be a prostitute, but you’re not one, are you?


Sr. General CosGrove

Vou pelos Tubos

Aconselhado pelo leitor do Blog, noutro Blog, parti em busca de conhecimento. De factos. Parei para jogar FM, e voltei a procurar coisas. E encontrei. Isto.





segunda-feira, 9 de março de 2009

No sábado

Fui tomar café aqui ao pé de casa. Chego ao balcão e peço, "2 cafés fachavor". A senhora responde: "é para beber?". Eu disse que sim.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Só vi agora

Aquela cena da página 161 que o Pmcdp mandou. Tem as regras:
- agarrar o livro mais próximo
- abrir na página 161
- procurar a quinta frase completa
- colocar a frase no blog
- passar para cinco pessoas, à escolha

P.S.: Não conheço 5 pessoas, vai dar menos.

Cá vai:
Mazurca para dois mortos, Camilo José Cela

" Marta a Portuguesa odeia Eutelo o Ceroulas, não o pode ver desde o dia em que ele cuspiu na cara do cego Gaudêncio."

PorcoAranha
MaiquelNaite
ManelitoCaracol

domingo, 11 de janeiro de 2009

Phony, you big skinny PHONY

A personagem do Bruno Nogueira no sketch dos motoqueiros, o empregado de mesa, é uma cópia da Anne do Little Britain.



Isto vindo do gajo que criticou pessoas que foram ao "levanta-te e ri" por "copiarem o Seinfeld".

Sob o mesmo tema

Ja sabia

Q: What is christianity?

A: It is the belief that a two- thousand-year-old jewish zombie can make you live forever if you symbolically eat his flesh and telepathically tell him that you accept him as your master, so he can remove an evil force from your soul that is present in humanity because a rib-woman was convinced by a talking snake to eat an apple off a magical tree in a wonderland.