Não é novo nem novidade, mas está escrito em estrangeiro
Over the years, successive Portuguese Governments received rivers of money which, it is now patently obvious, was abominably badly managed. EU membership saw the cities receive a facelift and in a few years bridged the decades which had separated Portugal from the rest of Europe. Thirty years ago, the Portuguese would describe themselves as "fifty years behind". Today, Lisbon is a modern capital city with as many modern facilities, or more, than its peers.
But the same Governments sold Portuguese industry down the river, destroyed Portuguese agriculture and lost fishing rights. Portugal, with one of the largest Exclusive Economic Zones in the world, has not taken advantage of its resources, mainly because they have been sold off... or simply lost. It is therefore hardly surprising that the young people of today feel there are no jobs to go to.
Vi no Musteiro.
2 comentários:
Vi este texto há uns meses. Não te esqueças das origens do Pravda. Embora agora moderado esquerda, continua com resquícios radicais. Não digo que não concorde com a merda do desperdício, mas atenção que algumas coisas por lá escritas cheiram a ressabiamento anti-europa, anti modelo europeu baseado na economia de mercado.
Várias coisas. O tio de um amigo meu, que é um treinador de uma das principais equipas de andebol do país (o tio, não o amigo) limpou mais vezes o cu ao Pravda do que tu leste o Expresso.
Eu sei que vivemos numa economia de mercado global. Aceito isso e tento aproveitar o melhor que posso tais benefícios. Não tenho vontade nem expectativas de fazer uma revolução proto socialista. O que não impede de continuar a entender que a propriedade privada dos meios de produção não é coisa boa. Mas também sei que o Estado (qualquer Estado) não tem capacidade de os deter e de os pôr a funcionar convenientemente. No entanto, os principais, os que suprem necessidades básicas (paz, pão, educação, saúde, electricidade, água) devem ser controlados pelo Estado. Não têm de ser exclusivos do Estado, mas os detidos pelo Estado têm de ser suficientes e capazes. Óraite?
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